domingo, 11 de maio de 2014

Ménage à quatre mains (3): Eu

(parte 2)


Réplica:

Enquanto atravessamos a cidade, contenho-me, apenas te agarro o caralho duríssimo e te dou instruções direccionais. No entanto, vou-te dizendo que morro por ele na minha boca, na minha cona. Peço-te uma mão no meio das minhas pernas, metes dois dedos e digo-te «Mais um pouco e VENHO-ME» e tu «Sim, sim». Meto os dedos dentro de mim e passo-tos na cara, incidindo na boca.

Mal deixamos a cidade, abocanho-te a verga com sofreguidão, louca de tesão, dou-te pequenas dentadinhas, enfio-a até à garganta, subo até à cabecinha, lambuzo-a generosamente, retiro-a da boca, rodeio-a com a língua, digo-te que quero que te venhas nas minhas mamas, na boca, mas... mais tarde, ainda temos muito tempo. Chegamos às primeiras povoações, sossegamos um pouco, vou-te perguntando se me queres foder, e como vais fazer. Digo-te que te quero sentir todo no fundo das minhas entranhas. Chegamos a um pinhal, ordeno-te que pares ali. Vamos para o banco de trás, peço-te que te sentes no meio, sento-me sobre ti, abro o casaco todo, deito-me para trás, com o corpo entre os dois bancos da frente, elevo a minha cona até à tua cara e tu lambes-ma ora com furor ora com suavidade, grito alto o meu prazer, não posso esperar mais, digo-te que te quero todo dentro de mim, volto a sentar-me sobre ti, com os braços apoiados nos bancos da frente, tiro o casaco, quero as tuas mãos nas minhas mamas, aaaaaaaaaah, acabas de entrar dentro de mim, peciso de me recompor dessa sensação-limite, desse finisterra que só dá para o abismo da tusa, estou toda encharcada, levanto-me um pouco, deixando-te só a pontinha dentro, aperto-ta com os músculos interiores, os meus líquidos íntimos escorrem pelo teu magnífico pau. Sinto-me no céu, quero o teu rosto no meu, meter-te todo num abraço apertado, beijar-te todos os centímetros do teu corpo a que consigo aceder. Mas preciso de sair e apanhar um pouco de ar fresco, estou nua, estamos ofegantes, cansados. As pernas tremem-me, os braços também, seguras-me, beijas-me o rosto, o pescoço. Serenamos, voltamos a entrar no carro, indico-te o caminho, mas... uns quilómetros depois já tens a mão na minha cona e o desassossego recomeça. Digo-te que estamos perto, peço-te para me foderes sobre a mesa, quando chegarmos.

Chegamos, mas lançamo-nos logo um ao outro dentro do carro. Dizes-me «Já vamos lá para fora, mas antes disso voltamos para o banco de trás?»


Méssaline

(continua)

6 comentários :

  1. Há mais de uma semana que espero pela continuação, para deixar aqui, depois, o meu comentário global à saga.
    Méssaline saberá a maldade que é prolongar hebdomadariamente a erecção alheia?

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    1. Vous avez tout à fait raison, mon cher Paul. Mas saiba que não é qualquer tendência sádica que dita o adiamento, mas circunstâncias imperiosas.
      Bisous

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  2. Bolas Méssaline... estes textos são muito entesoantes!
    :D

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  3. Gostei do teu espaço repleto de boas sensações...

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